Destroy All Humans! 2: Reprobed – Review

Se você perdeu o jogo louco e emocionante Destroy All Humans! No início dos anos 2000, os criadores deste jogo querem que você saiba que não precisa se sentir excluído. A THQ Nordic lançou recentemente remakes atualizados e revisados ​​dos originais, o segundo jogo da série chamada Destroy All Humans! 2: Reprobed.

Basicamente, os fãs do jogo original do PS2 podem esperar um jogo bastante fiel ao original, com vários novos locais e missões que expandem a história, um punhado de novas armas alienígenas e uma atualização gráfica geral.

Para aqueles que não sabem o que esperar, Reprobed é uma espécie de desenho estranho sobre alienígenas tentando dominar a Terra. O primeiro jogo Destroy All Humans! focado em uma invasão de alienígenas com cabeça de cebola na década de 1950, e esta sequência retoma a história uma década depois, na década de 1960.

Os jogadores passam por 1969 como um cara de olhos vermelhos ligeiramente assassino chamado Crypto (ou Crypyospordium 187, se você quiser estar preparado), que soa muito como uma imitação ruim do ator Jack Nicholson e conhece seu caminho ao redor do mundo. a sociedade desliza para os corpos dos fracos.

Neste episódio, a KGB soviética descobriu este invasor espacial mascarado e destruiu sua espaçonave alienígena. Este ataque de míssil carregou pedaços de tecnologia e armas da nave-mãe para a fictícia Bay City e destruiu a personalidade de longa data de Crypto como presidente dos Estados Unidos.

E agora que ele não pode mais festejar com garotas hippies despreocupadas, o pequeno protagonista cinza deve subornar os soviéticos, afirmar sua superioridade tecnológica sobre a humanidade e possivelmente iniciar um culto sexual, enquanto mata o máximo de pessoas possível.

Apesar da história, que pode parecer bem sombria, Reprobed foi pensado para ser o mais engraçado possível (mesmo que muitas das risadas pareçam um pouco antiquadas hoje em dia). Para esse fim, as missões se concentram no humor, e os alienígenas e dispositivos ao longo da história são partes iguais destrutivas e caprichosas.

Por exemplo, existe um para-raios que faz as vítimas tremerem com a eletricidade. “Secretário” expulsa quem entra em contato com as paredes e o chão. Outros dispositivos fazem as vítimas humanas dançarem ou (na verdadeira forma alienígena) as interrogam contra sua vontade e arrancam suas cabeças.

E, claro, o Crypto está sempre pronto para muitos comentários estranhos em qualquer situação. Ele também pode ler a mente das pessoas a qualquer momento, o que geralmente leva a piadas sarcásticas e sexualmente sugestivas.

Os jogadores atravessam um mapa-múndi aberto e completam várias missões relativamente curtas. Eles também podem competir com amigos em duelos e jogar no modo multiplayer, mas esta está apenas disponível no PS5 e não no PS4, onde testamos o jogo.

Dito tudo isso, a versão de PS4 está rodando de maneira bem sofrível, com texturas piscando o tempo inteiro na tela e sombras de qualidade bem duvidosa. A diferença para a versão de PS5 é bem gritante, e se você tiver a possibilidade de escolher onde jogar, recomendo definitivamente a versão de nova geração.

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