John Linneman da Digital Foundry publicou uma volumosa análise técnica de Final Fantasy XVI. Na maior parte da análise, o editor elogia o jogo por seu estilo de arte, cutscenes, personagens e efeitos de partículas. Mas, diz que não estava isento de falhas
Por exemplo, a resolução de renderização interna pode ser reduzida a valores muito baixos. No modo de qualidade, o upscaling varia de 1440p a 1080p. Enquanto no modo de desempenho, cai para 720p. Além disso, a situação é agravada pela decisão de usar o AMD FSR da primeira versão em vez do muito melhor FSR 2. E é por isso que o dimensionamento é acompanhado por artefatos perceptíveis e desfoque.
Além disso, no Modo de Desempenho, a qualidade das sombras é significativamente degradada em comparação com o Modo de Qualidade e um efeito pop-in é adicionado (os objetos são carregados perto do jogador à medida que se aproximam deles). Ainda assim, o modo de desempenho não fornece 60 FPS estáveis e está consistentemente abaixo do limite alvo.
No entanto, durante as batalhas, o jogo chega a 60 FPS, mas é nesses pontos que a resolução cai ao mínimo. A DF recomenda jogar no modo de qualidade no momento, pois a qualidade da imagem é muito maior e a taxa de quadros é mantida em 30 FPS.
A análise da Digital Foundry também menciona que cenas internas ou com pouca luz usam iluminação “assada”, enquanto áreas abertas mais brilhantes parecem uma ordem de magnitude pior, fazendo parecer que é quase um título crossgen.
Final Fantasy XVI já está disponível para PlayStation 5.